Nutrição


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Benefícios do Acompanhamento Nutricional

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Conquiste seus objetivos com a Nutricionista Online, receba planos alimentares elaborados sob medida para você, vídeo com orientações exclusivas e acompanhamento ativo de uma nutricionista de verdade.

Você contará na avaliação sobre você, seus objetivos, suas rotinas, preferências e restrições.

A nutricionista analisará sua avaliação e criará um plano de fases e estratégias.

Será enviado um vídeo de orientações e elaborado um programa alimentar para 30 dias.

Você ficará em contato com a nutricionista para dúvidas e adaptações.

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Você sabe por que você come?
Você sabe o que é nutrição?
Você sabe se aquilo que está comendo está nutrindo seu organismo?
Já ouviu dizer que somos aquilo que comemos?

Existe uma grande diferença entre comer, alimentar e nutrir.

Comer é um hábito sendo apenas uma espécie de ação motora de ingerir algo.

Alimentar é entendido como a ação de ingerir alguma coisa com a finalidade de “abastecimento” do corpo.

Nutrir é a ação de ingerir algo para se alimentar ou abastecer a fim de que o organismo fique nutrido.

Nutrição é o abastecimento do organismo com o combustível correto. Se partirmos para um exemplo prático, acredito que essa diferença fique bem mais clara.

Imagine nosso corpo como um automóvel. Para sua movimentação, temos que comer (colocar combustível) então, enchemos o tanque. Porém, para que o automóvel funcione, o combustível precisa estar correto. Não adianta encher o tanque com água (o que relacionamos com o que chamamos de “alimentos vazios”). Não adianta encher o tanque com álcool se o motor do seu automóvel for a gasolina.

Para ficarmos nutridos temos que comer, nos alimentar com alimentos corretos. Talvez seja um pouco complicado de se entender de início, mas com o passar do tempo, analisando as reais situações e entendendo mais o que realmente se está ingerindo, as pessoas comecem a compreender que não adianta estar alimentado se não está nutrindo!

Assim como um automóvel que necessita de combustíveis diferentes, os nossos órgãos necessitam de nutrientes diferentes de acordo com diferentes fatores como, idade, condição física, tipo e atividade, tipo físico, estado de saúde e mais uma infinidade de fatores que precisam ser levados em conta para conseguir manter uma condição de nutrição perfeita.

Assim como o cuidado com o automóvel vai trazer um melhor desempenho, com o organismo ocorre a mesma coisa. Ter noção do que está ingerindo já é um grande começo. Ler os rótulos daquilo que se compra de uma prateleira do supermercado é indispensável.

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Milhões de pessoas no mundo são diagnosticadas todos os anos com uma série de doenças neurodegenerativas, cardiovasculares, arteriosclerose, diabetes e vários tipos de câncer e, assustadoramente, a cada ano este número aumenta.

Estudos científicos mais recentes comprovam que há uma relação direta entre a dieta moderna e o aumento do número de casos, uma vez que o ponto em comum entre o surgimento de todas estas doenças está no que chamamos de estresse oxidativo.

O QUE É ESTRESSE OXIDATIVO? O QUE SÃO RADICAIS LIVRES?

Os radicais livres são um subproduto de quase todas as reações bioquímicas, quando respiramos, digerimos, trabalhamos e estamos constantemente produzindo radicais livres, substâncias que geram danos celulares e envelhecem nossas células.

Normalmente, nosso corpo consegue combater estes sob controle com antioxidantes produzidos endogenamente, nutrientes e fitoquímicos vindos de uma boa alimentação.

Acontece que a exposição excessiva a contaminantes alimentares, pesticidas, stress, deficiência na ingestão de antioxidantes na alimentação geram um desequilíbrio neste sistema de defesa gerando um estado conhecido como stress oxidativo.

O stress oxidativo é conhecido como causador de mais de por ser causador de mais de 200 diferentes estados de doença como doenças neurológicas, autoimunes, diabetes e câncer. Além disso, ele contribui para o envelhecimento, infertilidade e para afetar a aparência e cicatrizes da pele.

UMA BOA ALIMENTAÇÃO TEM O PODER DE PREVENIR DOENÇAS COMO C NCER, OSTEOPOROSE, DIABETES, PARKINSON, ALZHEIMER E OUTRAS?

Nós podemos controlar este estado de estresse oxidativo comendo e vivendo de maneira saudável, reduzindo stress, praticando atividades físicas regulares, priorizando comidas naturais, orgânicos e dando um suporte de fitoquímicos, através de uma boa alimentação, uso de alimentos funcionais e chás. Além disso, uma boa alimentação previne um estado de inflamação, grande causador da maior parte das doenças.

UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL É UMA IMPORTANTE ALIADA NA PREVENÇÃO E NA CURA DE DOENÇAS?

É fundamental a conscientização de que precisamos comer de maneira mais saudável e inteligente, livre de toxinas e produtos industrializados, e com mais comida de verdade. Se dermos o suporte imunológico para o organismo se defender e se recuperar reduzimos as chances de adoecer, até mesmo na presença de fatores genéticos.

Além disso, é importante não se entregar a modismos, restrições e fórmulas mágicas. O segredo está em uma alimentação personalizada e no equilíbrio: coma comida de verdade, faça atividades físicas que tragam prazer, cuide da mente, do espírito e durma bem.

Importante também manter na agenda ao menos um momento no ano para fazer um check-up nutricional. Nosso corpo nos dá sinais para algumas deficiências que podem ser corrigidas com o apoio de um nutricionista: se existe cansaço excessivo, insônia, inchaço, ansiedade ou qualquer outro sintoma, a alimentação é o combustível do corpo e a proteção capaz de fazer a divina máquina humana funcionar perfeitamente!

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PLANO ALIMENTAR: O PAPEL DO NUTRICIONISTA

Na prática clínica, o nutricionista deverá demonstrar interesse em todos os aspectos relacionados à alimentação do paciente. Deverá saber desvendar os fatores ambientais e antecedentes genéticos que representam a tendência à obesidade. Sem omitir a responsabilidade do paciente no tratamento, é preciso estabelecer relação de cumplicidade e parceria, visando atingir os objetivos propostos.

Cabe ao nutricionista e paciente papéis distintos, definidos, porém inter-relacionados. A eficiência da intervenção depende do entendimento dos diversos aspectos determinantes da obesidade e da complexidade do tratamento, principalmente no que se refere à adesão.

Avaliação Nutricional

A avaliação do estado nutricional é fundamental para a identificação daqueles pacientes sob risco nutricional. Inicialmente, deve-se buscar na história clínica as informações acerca do diagnóstico e intercorrências clínicas, que podem afetar o estado nutricional do paciente ou serem consequências dele. Em seguida, buscam-se evidências objetivas deste estado nutricional (antropometria, avaliação clínica e dados bioquímicos), além das intervenções terapêuticas com interações nutricionais e, finalmente, a descrição do padrão alimentar ou o tipo de dieta que o paciente está ingerindo no momento da avaliação.

Outros aspectos relacionados que deverão ser verificados incluem:

  • • Capacidade física para ingestão de alimentos;
  • • História dietética anterior ou modificações realizadas;
  • • Mudanças ponderais recentes;
  • • Intolerâncias alimentares;
  • • Possível interação droga-nutriente;
  • • Presença de transtornos alimentares;
  • • Outras alterações, como dispepsia, constipação intestinal, etc.

DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE AÇÃO NUTRICIONAL

Para o planejamento da intervenção nutricional é preciso definir os objetivos do tratamento. É comum encontrarmos objetivos discrepantes entre o profissional e o paciente, o qual deseja recuperar, por exemplo, suas medidas antropométricas de um passado remoto, considerando uma estética rigorosa, como seu modelo de bem estar. Este fato pode ser definitivamente causa de baixa adesão. Em outras palavras, o paciente abandona o tratamento na medida em que não consegue atingir seu próprio objetivo, em geral, extremamente ambicioso.

O objetivo racional da intervenção dietética é reduzir a gordura corporal para uma condição que seja acompanhada de melhora no estado de saúde ou consistente com a redução dos riscos de complicações.

As metas individuais deverão ser baseadas em indicadores fisiologicamente importantes, como glicose plasmática, lípides e pressão arterial. Tais parâmetros são mais indicados que tabelas arbitrárias de peso, ou taxa/ porcentagem de perda ponderal.

O planejamento se baseia também no estabelecimento de hábitos e práticas relacionados à escolha dos alimentos, comportamentos alimentares e adequação do gasto energético (atividade física) que deverão ser incorporados à longo prazo, para manutenção da perda de peso.

É preciso considerar nesta etapa a realidade do paciente, ou seja, sua atividade ocupacional, suas rotinas, horários, disponibilidade financeira, hábitos regionais, entre outros, visando, mais uma vez, a individualização da intervenção, sem a qual, dificilmente se alcança bom nível de adesão ao tratamento.

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